domingo, 28 de outubro de 2012

Sure thing



Ele me encostou na parede, dançando comigo. Seus braços me encurralaram na parede e o cheiro que exalava de sua pele era incrível.
Não era segredo que eu queria fazer era sexo. E ele também. Dançávamos como se ninguém nos visse, mas todos estavam olhando. Virei de costas, deixei levar. Suas mãos seguravam minhas coxas e eu rebolava contra ele. Era mais forte do que eu.
"Vamos lá fora?" dessa vez eu tive que fazer o convite.
Sentamos no banco da praça e sua mão escorregou até o meio das minhas pernas, me acariciando. Tão leve, tão devagar. E eu só queria gritar pra que me fodesse. 
Sua mão afastou minha calcinha e seus dedos apenas me provocavam. 
Cada vez que nos tocávamos  alguém nos interrompia.  
"vamos logo pra rua debaixo" fiz o convite novamente.
Ele me puxava pela mão, dando passos rápidos, eu diria que desesperados. Nem viramos a esquina e ele encostou no poste, me puxando pra cima dele.
Me virei de costas pra ele, rebolando novamente contra ele. Ele segurava meu seios, os tirando pra fora do sutiã.
"Vamos fazer aqui mesmo, de quatro, rápidinho"
"Você trouxe uma camisinha?"
"Não"
"Então não" disse, com todo prazer no mundo. Gostava de transar, mas provocar... Como era meu esporte favorito.
"Chupa só um pouco, ninguém vai ver"
Me curvei, coloquei sue membro em minha boca, me escondendo a cada carro que passava.
"Não para agora"
Encheu minha boca e escorreu pelos meus lábios.

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